quinta-feira, abril 17, 2014



Maior série de concertos de harpa no Brasil, o RioHarpFestival chega a sua nona edição com músicos de 25 países e orquestras de comunidades do Alemão, Pavão-Pavãozinho e Dona Marta.

Criado em 2006 e hoje considerado um dos maiores festivais de harpa do mundo, o RioHarpFestival é uma derivação do já conhecido “Música no Museu”, projeto iniciado em 1997 com objetivo de formar novas plateias e incentivar a visita aos espaços escolhidos. Tornando-se uma tradição entre o circuito de concertos de outono, o Festival passa a fazer parte da agenda carioca como um evento contínuo, apresentando ao público nomes consagrados da harpa e promovendo a integração social com orquestras de comunidades da cidade.
Com projeção internacional, o Festival receberá harpistas de 25 países em mais de 120 apresentações entre 1º de maio e 1º de junho. Entre os locais contemplados estão cartões-postais da cidade como o Corcovado, Ilha Fiscal, Forte de Copacabana e Jockey Club Brasileiro, além de museus como Centro Cultural Banco do Brasil, Centro Cultural Light, Centro Cultural da Justiça Federal e Teatro SESI. Os concertos têm como objetivo privilegiar a músic ade boa qualidade, porém sem distinção de procedência, escola ou época, expondo peças de música medieval, clássicos europeus, românticos, impressionistas, modernos e contemporâneos, inclusive abordando temáticas como rock e heavy metal.

Um novo foco

Tradicionalmente, o Festival busca promover uma disseminação da cultural orquestral ao realizar apresentações em comunidades das cidades onde é realizado. No Rio de Janeiro, o Morro Dona Marta, o Complexo do Alemão e a comunidade do Pavão-Pavãozinho receberam harpistas internacionais. Este ano, visando enfatizar e incentivar o trabalho realizado dentro das comunidades, o movimento se inverteu: as orquestras existentes nestas regiões terão a oportunidade de, juntamente a músicos internacionais, se apresentarem em diversas salas espalhadas pela cidade. Entre os participantes, estarão a Orquestras de Cellos das Comunidades Pacificadas, Orquestra de Cellos de Volta Redonda, Orquestra do Instituto GPA, Orquestra do SindiRefeições, Orquestra Violões do Forte, Orquestra Infanto-Juvenil da Ação Social pela Música - Núcleo Petrópolis, Orquestra de Cavaquinhos de Cabo Frio,  Orquestra da Providência e Pequenos Mozart. criar site

Música no Museu

Inaugurado em dezembro de 1997 no Museu Nacional de Belas Artes pelo violonista Turíbio Santos, o projeto Música no Museu conta hoje com quarenta e dois espaços culturais apenas no Rio de Janeiro. Com objetivos diversos, entre ele o de incentivar jovens músicos dando a eles a oportunidade de se apresentar em locais de prestígio, o projeto ajuda a romper barreiras entre os eventos de música clássica e novos públicos.

Atualmente, o Música no Museu é realizado em São Paulo, Belo Horizonte, Florianópolis, Porto Alegre, Tiradentes, Niterói, Salvador, Aracaju, São Cristóvão, Maceió, João Pessoa, Recife, Olinda, Ouro Preto, São João del Rei, Barbacena, Paraty, Paulo de Frontin, Petrópolis, Vassouras, São Luís, Belém e Manaus. Em sua expansão internacional, o projeto realizou concertos em Portugal, República Tcheca e Estados Unidos .

Para saber mais sobre os eventos e os locais dos concertos, basta entrar nos sites do Música no Museu e do circuito RioHarpFestival.

Serviço:

Data: de 1º de Maio a 1º de Junho, 2014
Local: Rio de Janeiro (veja os locais de apresentação em http://www.rioharpfestival.com)

Entrada Gratuita


Publicado em quinta-feira, abril 17, 2014 por Kayo Medeiros

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quarta-feira, abril 16, 2014


Em reportagem publicada no jornal El País, a jornalista María Martín narra a história do “Todos na Luta”, projeto realizado na comunidade do Vidigal pelo renomado treinador de boxe Raff Giglio. A escola, que formou o medalhista olímpico Esquiva Falcão, enfrenta atualmente dificuldades para se manter em funcionamento.

Alunos do Instituto treinam em uma laje / Foto: Marcio Isensee
Criado oficialmente em 2010 (mas em funcionamento desde meados dos anos 1990), o Instituto Todos na Luta surgiu após a escola privada de Giglio fechar as portas devido à guerra do narcotráfico entre líderes do Vidigal e da Rocinha. Em 2012, a ONG atingiu seu melhor momento, quando ocupava todo o andar térreo de um prédio nos pés da comunidade e contava com um patrocínio de um milhão de reais, dinheiro suficiente para manter até 100 crianças participando de forma simultânea no projeto. “Nas favelas do Rio não há oportunidades de nada para ninguém. Há poucos trabalhos sérios que ajudem a comunidade. Assim, umas aulinhas de boxe ou assistência social já são um lucro enorme para a criança”, defende Raff.
A escola era capaz de fornecer a cada aluno uma bolsa mensal de 30 reais, uniforme completo e cesta básica, além de ter uma equipe formada por pedagogos, assistentes sociais e até fisioterapeutas. Para as mães das crianças, os treinos são uma tranquilidade. “As aulas lhe deram mais responsabilidades, não fica tanto tempo na rua, distrai a mente com coisas construtivas, pratica esporte... É muito bom para ele”, conta Dayane dos Reis, mãe de Juan, de 13 anos, que treina no Instituto há seis anos, e de Matteus, de 11, que acabou de começar.
De um espaço amplo e com vista para o mar, o Instituto hoje funciona no centro cultural da favela do Vidigal, onde as aulas acontecem em uma sala com cerca de dois metros de comprimento. Ainda no final de 2012, a nova administração do condomínio onde o projeto era realizado conseguiu reaver judicialmente o espaço (doado pelos condôminos de forma gratuita ainda em 1994), fazendo com que o principal patrocinador retirasse a sua verba e ameaçando o trabalho e o sucesso da ONG. “A partir desse momento tudo se complicou. As empresas que podiam se interessar teriam que assumir um investimento maior, uma vez que não tínhamos nada. Ficavam com receio”, diz Júlia Giglio.


O fundador e treinador Raff Giglio / Foto: Marcio Isensee
Atualmente, o “Todos na Luta” depende diretamente das pequenas doações realizadas pelo ator global Malvino Salvador (também aluno de Raff), pelo Instituto da Criança (organização que apoia iniciativas sociais no Rio e São Paulo) e pelos mutirões realizados pela comunidade. Mesmo com a previsão de um novo espaço (uma antiga oficina mecânica, atualmente sem teto e necessitante de amplas reformas), as dificuldades em obter apoio ainda são uma dura realidade. “Estamos tentando nos adequar à lei de incentivo fiscal para empresas que nos patrocinem. Se conseguir a aprovação você ganha um certificado, mas hoje o Estado só está aprovando projetos que já tenham um patrocinador”, reclama Júlia

“Há um descaso generalizado. O investimento das instituições está na ponta. A gente tem atletas que estão na seleção brasileira que ganharam os Jogos Sulamericanos e que agora recebem bolsa federal. O investimento tem que estar na base. Aqui tem muitos meninos com potencial para o boxe e outro esportes, mas precisam de uma estrutura”, disse Júlia.
Conheça mais sobre o projeto acessando o site do "Todos na Luta".
Para ler a matéria completa, acesse a reportagem original "Último Round para o boxe do Rio Olímpico" no site do El País

Publicado em quarta-feira, abril 16, 2014 por Kayo Medeiros

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terça-feira, abril 15, 2014


Trinta e dois anos de vida, vinte e cinco anos de carreira musical: Mayla Hadalla, musicista nascida em São Gonçalo (RJ) e neta e filha de regentes, chega a 2014 aumentando a família com seu terceiro disco de inéditas e seu primeiro filho.


Música, atriz e designer, Mayla iniciou sua carreira ainda aos 7 anos de idade, quando passou a integrar um coral para adultos regido por sua própria mãe. Neta de um antigo maestro da Marinha Brasileira, aos 17 anos iniciou oficialmente sua trajetória profissional, lançando seus primeiros discos em 2004 e 2009. Com admitidas influências de artistas como Elis Regina, Gal Costa e Elza Soares, lançou em 2013 seu terceiro disco, “Tudo está aqui”, no qual apresenta uma MPB elegante e suave.

Para Hadalla, o novo disco é um grande agradecimento pelo nascimento de seu primeiro filho, Lucca. “Passei por alguns problemas de saúde que tornariam impossível uma gravidez”, diz Mayla. “É um bebê mais do que esperado, é um verdadeiro milagre. Ser mãe me fez renascer”, completa a compositora.




Com levadas de jazz e letras sensíveis, “Tudo está aqui” é a realização de um desejo representado através de uma bela e delicada produção musical, na qual a artista assume deixar transparecer suas características mais marcantes: sua força e sua alegria, além do prazer e da felicidade em criar arte.

Além de cantora, Mayla Hadalla participa de musicais e realiza trabalhos voltados para as áreas de artesanato, teatro e design de interiores. Para conhecer mais sobre a cantora, é só entrar no site  www.maylahadalla.com . O novo disco está disponível na íntegra para download.


Publicado em terça-feira, abril 15, 2014 por Kayo Medeiros

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terça-feira, abril 08, 2014


Glauber nasceu em uma das maiores cidades do Estado. Com grandes momentos de sua vida definidos pela religião, ainda jovem se embrenhou pelos misteriosos caminhos da arte, encontrando seu porto seguro por detrás de uma câmera. Poderia ser o cineasta baiano Glauber Rocha (1939-1981), mas não é.

Na verdade estamos falando de Glauber Molinari, morador de São Gonçalo (RJ) e estudante de publicidade que em seus 23 anos de idade já encarou terremotos e guerrilhas como missionário, já foi músico e que hoje se dedica à produção artística. Misturando suas experiências com seu sonho de trabalhar com audiovisual, Glauber criou o “Histórias.doc”, websérie de pequenos documentários sobre indivíduos comuns, mas que de alguma forma foram capazes de superar grandes dificuldades e mudar suas próprias vidas.


Glauber Molinari, na gravação do Histórias.DOC - Foto: Divulgação


Desenvolvido em parceria com Deirdre Camacho (22), o “Histórias.doc” tem como objetivo principal contar histórias de superação, relatos que sirvam como ponto de partida para gerar mudança na vida de outras pessoas. “O meu sonho é receber uma mensagem de alguém, de qualquer parte do país ou do mundo, dizendo que viu uma história e que ela serviu como exemplo”, diz Glauber. Entre os já entrevistados pelo projeto estão a Skatista Fernanda Uchôas e o Rapper Dré Gomes.



Para os criadores do projeto, o foco é transformar as histórias em combustível para incentivar a mudança e o desenvolvimento na vida de outras pessoas. “Queremos motivar esse espectador, essa pessoa. Fazer com que ela siga em frente. Quando isso acontecer, será algo que não terá preço, e é exatamente o que nós queremos”, afirmam Glauber e Deirdre.


Queremos fazer com que as pessoas voltem a ter esperança no ser humano, esperança na vida.”

No entanto, o principal objetivo não é mostrar as dificuldades que cada um de seus entrevistados enfrentou – mas sim a forma como, apesar dessas dificuldades, foi capaz de vencer. “Queremos dar para as pessoas um conteúdo diferente do que se vê na televisão e no youtube, que é repleto de morte, famílias destruídas, drogas, sexualização”, dizem os criadores. “Queremos fazer com que as pessoas voltem a ter esperança no ser humano, esperança na vida.”

Se você quer contar a sua história ou conhece alguma que mereça ser compartilhada, é só entrar no site www.historiasdoc.com e clicar em “envie sua história”. Para mais informações, basta entrar em contato através do email contato@historiasdoc.com.

Acompanhe os vídeos e todas as informações compartilhadas pelo projeto curtindo a página do Histórias.DOC no facebook

Publicado em terça-feira, abril 08, 2014 por Kayo Medeiros

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quinta-feira, abril 03, 2014


Foto: Thiago Louza

O SG Union realiza, em 12 de Abril, seu primeiro campeonato oficial, aceitando inscrições para as categorias Mirim, Iniciante e Amador. As inscrições podem ser realizadas diretamente no local.



Localizado no bairro do Marambaia, em São Gonçalo (RJ), o projeto surgiu como uma iniciativa de Bernardo Marcondes (32). Skatista há 14 anos, o morador do bairro do Alcântara decidiu contribuir com a comunidade através do esporte. Inicialmente uma parte da Comunidade S8 (onde mantém pista e equipamentos), hoje o SG Union é independente e recebe crianças a partir de 8 anos, alunos de várias comunidades da cidade. 

“Andava de skate aqui, sempre frequentei a (Comunidade) S8”, diz Bernardo. “Quero poder cuidar do espaço, continuar rolezando com essa molecada. Fazer a diferença na vida desses meninos, que poderiam estar fazendo várias coisas ruins”, completa o atual coordenador e instrutor do projeto.


Com mais de 300 alunos atendidos ao longo de cinco anos, o SG Union busca apoio dentro da própria comunidade de skate. Unindo parcerias da cena, a realização do campeonato busca motivar a colaboração. “A demanda de alunos aumentou muito, e sentimos a necessidade de reformar as rampas. O evento vai colaborar pra isso, é algo que beneficia os alunos e a comunidade.”, diz Bernardo.

Além do campeonato, o evento contará ainda com demonstrações de Grafite, além de oficinas de Desenho e Animação.

Serviço:
Campeonato SG Union
Demonstração de Grafite
Oficina de Desenho com Diego Branco
Oficina de Animação com Alessandra Merat
Local: Comunidade S8 – Rua Italia, 70 – Marambaia, São Gonçalo (RJ)
Data: 12 de Abril
Horário: 09h00


Publicado em quinta-feira, abril 03, 2014 por Kayo Medeiros

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quarta-feira, abril 02, 2014




O Festival Tollosa, de Paraty (RJ), chega à sua 5ª edição e está novamente com inscrições abertas para bandas autorais.

Criado em 2005, a ideia do festival brotou ainda em 2003, quando amigos do músico paratiense Luís Tolosa se reuniram em uma praça da cidade para homenageá-lo com música e poesia após seu falecimento. Em seus 9 anos de existência, o Festival teve quatro edições realizadas, tendo recebido vinte e sete bandas de todo o país.

Com foco em bandas independentes, o Tollosa tem como objetivo dar espaço ao som experimental e autoral, e é também democrático ao receber de braços abertos pessoas de todas as idades e linguagens – mas sempre mantendo o foco no público amante do inderground.

Misturando música com atividades relacionadas a esse universo, o Tollosa se dedica principalmente ao rock'n roll, contando ainda com a participação de bandas de dub, surfmusic, manguebeat e outros estilos. Entre as bandas que já participaram estão a Seu Miranda, de Niterói (RJ) e a C. Eastwood, de São Paulo. 

Este ano, o Festival acontece nos dias 19 e 20 de Julho e levará 10 bandas diferentes para a praia de Paraty, lembrando que a entrada é gratuita.

Para maiores informações sobre inscrições, basta acessar o site do Festival Tollosa (http://www.tollosa.com.br/?inscricao) e preencher o formulário de inscrição. Candidaturas serão aceitas até o dia 10 de maio.




Publicado em quarta-feira, abril 02, 2014 por Kayo Medeiros

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terça-feira, abril 01, 2014




Este mês o Viva Favela está com inscrições abertas para o Curso de Correspondente Comunitário, que será ministrado no Centro Cultural Joaquim Lavoura, localizado no centro da cidade de São Gonçalo (RJ). As aulas acontecerão no período entre 15 de abril e 20 de maio, sempre às terças e quintas, das 13h às 17h. O Curso é resultado de uma parceria realizada entre a Agência Papagoiaba e a Fundação de Artes de São Gonçalo.

As inscrições podem ser realizadas através do link (http://goo.gl/ljqv4e), e você pode saber mais sobre o tema das aulas conferindo a Ementa do Curso no fim do post.

O Viva Favela é um projeto do Viva Rio, cuja experiência com atividades e propostas relacionadas ao jornalismo tem mais de uma década de história. Sua proposta central visa à integração social, à inclusão digital e a refletir a vida das populações do universo das favelas. Na internet, é um site cujo conteúdo é produzido por jornalistas e correspondentes comunitários, que são comunicadores moradores de favelas e periferias urbanas. Além do resultado de sua produção na web, o projeto oferece também oficinas para a formação de correspondentes.

Serviço:
Curso de Correspondente Comunitário
Local: Centro Cultural Joaquim Lavoura, 721 – Centro – São Gonçalo (RJ)
Horário das Aulas: Terças e Quintas, das 13h às 17h
Inscrições – http://goo.gl/ljqv4e


EMENTA

Programa de Formação - Correspondentes Comunitários Multimídia
Professores: Debora Pio e Francili Costa

MÓDULO 1
1. Jornalismo feito por você:
- Cidadão produtor de notícia: o caso Viva Favela;
- Assuntos locais de importância global;
- O uso das novas tecnologias de informação e comunicação (NTICs) para a produção de notícias;
- Web: a plataforma democrática.
2. Saúde, bem-estar, saneamento básico e comportamento nas comunidades:
- Importância dos Agentes Comunitários de Saúde (ACSs) como correspondentes em potencial;
- Assuntos na palma da mão.
3. Exercício:
- Em sala: Análise de notícias relacionadas às comunidades sobre o tema saúde, bem-estar, saneamento básico, ciência e comportamento. É possível falar sobre esses assuntos? Que outros assuntos também podem ser abordados?

MÓDULO 2
1. O que é notícia?
- Fato com notoriedade;
- Critérios de noticiabilidade ou valor-notícia (frequência, amplitude, probabilidade, curiosidade, utilidade, proximidade, identificação);
- Informação responsável.
2. Direitos humanos, cidadania e sociedade:
- A que todo mundo tem direito?
- Liberdade de expressão.
3. Exercício:
- Em sala: Análise dos critérios de noticiabilidade em notas e reportagens. Que critério está mais evidente e por quê? Que tema você abordaria e em que critério ele se enquadraria melhor?

MÓDULO 3
1. Começando pelo lide (ou lead, em inglês):
- Perguntas básicas: O quê? Quando? Onde? Quem? Como? Por quê?
- A pirâmide invertida: o mais importante aparece primeiro;
- Atração à primeira vista!
2. Passo a passo do jornalismo:
- Profissional multimídia: palavra, imagem e som de mãos dadas;
- Etapas do fazer jornalístico: Pauta, apuração, redação e edição.
3. Exercício:
- Em sala: Análise do lide em materiais de diferentes plataformas. O que é mais importante na nota ou na reportagem?
- Em casa: Levantamento de possíveis temas para a próxima aula e quais as principais perguntas relacionadas a ele?

MÓDULO 4
1. Pauta:
- Ponto de partida com principais questões, contatos e necessidades para a produção da notícia elencadas;
- Fonte de informações: personagem, testemunha, especialista e documentos.
2. Apuração:
- Checagem das informações que estão na pauta;
- A abordagem e a coleta de dados;
- Técnicas de entrevista ou… Perguntar não ofende!
3. Exercício:
- Em sala: Elaboração de pauta a partir do tema proposto anteriormente. Quem poderia ser entrevistado? É possível fazer foto e/ou vídeo?
- Em casa: Apure as informações para o texto jornalístico e faça o levantamento de documentos e/ou outros materiais que possam contribuir para a produção da notícia.

MÓDULO 5
1. Redação e edição:
- Ortografia correta é fundamental;
- Estilo e boas práticas;
- Objetividade, clareza e precisão.
- Imparcialidade. É possível?
2. Particularidades de cada plataforma:
- O texto para ler e para ouvir;
- Roteiro audiovisual: passagem, sonora, narração e imagem de cobertura;
3. Exercício:
- Em sala: Resolução de questões sobre ortografia e análises de notas e/ou reportagens. Início da produção de texto jornalístico.
- Em casa: Finalização do exercício feito em casa.

MÓDULO 6
1. Fotografia na teoria:
- A imagem que vale mais do que mil palavras;
- Noções básicas: enquadramento, foco, cor e luz;
- Edição básica de fotos (teoria).
2. Audiovisual na teoria:
- Além da imagem em movimento, o som;
- Edição básica de audiovisual (teoria).
3. Exercícios:
- Em sala: Análise de imagens que ilustram, reforçam e geram a notícia;
- Em casa: Capture vídeos com áudio e faça fotos que tenham a ver com o tema proposto anteriormente.

MÓDULO 7
1. Fotografia na prática:
- Captura de imagens estáticas com o uso de câmeras digitais;
- Como converter e compactar fotos?
- Ferramentas para edição de fotografia (Photoshop)
2. Exercício:
- Em sala: Edição básica de fotografia.
Obs.: Entrega de texto jornalístico para correção.

MÓDULO 8
1. Audiovisual na prática:
- Captura de imagens em movimento e áudio com o uso de câmeras digitais;
- Como converter e compactar vídeos?
- Ferramentas para edição de vídeo (Premier)
2. Exercício:
- Em sala: Edição básica de vídeo.
- Em casa: Selecione uma foto para acompanhar o texto escrito e editado.

MÓDULO 9
1. Atividade livre em fotografia e audiovisual
2. Exercício:
- Em sala: Entrega final de texto, ensaio fotográfico e vídeo.


Publicado em terça-feira, abril 01, 2014 por Kayo Medeiros

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